Bater palmas, acha isso correto?

Bater palmas dentro da Igreja

PALMAS DENTRO DA IGREJA
Se você é de uma igreja neo pentecostal, certamente não terá nenhuma dúvida em relação a bater palmas dentro da igreja. Porém, se você cresceu em uma igreja pentecostal, alguma vez já deve se ter perguntado se é correto aplaudir durante os cultos.
Isto porque, até não muito tempo atrás, a maioria das igrejas pentecostais não aceitavam (isso mesmo, sinônimo de “proibiam”) que seus membros batessem palmas dentro da igreja. Talvez simplesmente pela falta de fundamento bíblico a respeito do tema, como veremos adiante, ou talvez pelo simples rigor dos usos e costumes.
Mas o fato é que aqueles que frequentam as igrejas pentecostais hoje, e, diga-se de passagem, são muito bem incentivados a bater palmas, muitas vezes se perguntam qual a legitimidade deste ato, que outrora era proibido e agora é incentivado.
Ao ser questionado por um jovem da minha igreja sobre este tema, resolvi fazer uma breve pesquisa para descobrir se a bíblia fala alguma coisa a respeito.
De todas as referências que encontrei pesquisando “palmas” na bíblia, a que mais salta aos olhos é o Salmo 47:1: “Batei palmas, todos os povos; aclamai a Deus com voz de triunfo”. Antes de me aprofundar neste salmo vou apresentar algumas referências bíblicas a respeito de bater palmas, seu contexto e significado.
Foi interessante notar que bater palmas, na bíblia, assume mais de um significado, e é um ato atribuído a mais de um sujeito. São eles: a natureza, os homens, Deus (isto mesmo, há pelo menos duas referências em que o próprio Deus bate palmas!). Vejamos:
A Natureza batendo palmas:
– (Salmos 98:8) “Os rios batam as palmas; regozijem-se também as montanhas,”;
– (Isaías 55:12) “Porque com alegria saireis, e em paz sereis guiados; os montes e os outeiros romperão em cântico diante de vós, e todas as árvores do campo baterão palmas”.
É difícil imaginar como podem os rios ou as árvores baterem palmas, então fica claro nestes textos a natureza simbólica do aplaudir. Tanto o texto de Isaías quanto o salmo são uma expressão de louvor à Deus por seus grandes feitos. É comum, principalmente nos salmos, a natureza animada e inanimada ser convidada a louvar a Deus. Fica assim claro, nestes dois casos, que as palmas são um símbolo do louvor que toda a criação deve prestar à Deus.
Os homens batendo palmas
– (Ezequiel 6:11) “Assim diz o Senhor DEUS: Bate com a mão, e bate com o teu pé, e dize: Ah! Por todas as grandes abominações da casa de Israel! Porque cairão à espada, e de fome, e de peste.”
No capítulo 6 de Ezequiel Deus ordena que o profeta dirija sua face aos montes de Israel e profetize sobre eles. Então no versículo 11 o Senhor se dirige ao profeta e ordena que este bata a mão e o pé, em sinal de indignação pelo grande pecado da nação, bem como um alerta diante da iminência do castigo.
– (Jó 27:23) “Cada um baterá palmas contra ele e assobiará tirando-o do seu lugar.”
– (Naum 3:19) “Não há cura para a tua ferida, a tua chaga é dolorosa. Todos os que ouvirem a tua fama baterão as palmas sobre ti; porque, sobre quem não passou continuamente a tua malícia?”
Em Jó 27 o autor está descrevendo o final dos homens ímpios dizendo que as pessoas que virem a repreensão de Deus sobre o ímpio baterão palmas contra ele. Aqui o sentido é de reprovação. Em Naúm o significado é o mesmo.
– (Lamentações 2:15) “Todos os que passam pelo caminho batem palmas, assobiam e meneiam as suas cabeças sobre a filha de Jerusalém, dizendo: É esta a cidade que denominavam: perfeita em formosura, gozo de toda a terra?”
– (Ezequiel 25:6) “Porque assim diz o Senhor DEUS: Porquanto bateste com as mãos, e pateaste com os pés, e com todo o desprezo do teu coração te alegraste contra a terra de Israel,”.
Mais duas passagens poéticas nas quais os inimigos de Israel meneiam a cabeça e batem palmas em sentido de desprezo e zombaria.
– (Jó 34:37) “Porque ao seu pecado acrescenta a transgressão; entre nós bate palmas, e multiplica contra Deus as suas palavras.”
Aqui, Eliú acusa Jó de teimosia e desprezo contra Deus e os homens. Bater palmas seria o símbolo destas atitudes.
– (2 Reis 11:12) “Então Joiada fez sair o filho do rei, e lhe pôs a coroa, e lhe deu o testemunho; e o fizeram rei, e o ungiram, e bateram as palmas, e disseram: Viva o rei!”
Este é o único texto em que se bate palmas literalmente. O motivo é o mesmo pelo qual se aplaude alguém nos dias de hoje: aprovação, elogio, alegria, etc.
Deus batendo palmas
– (Ezequiel 21:17) “E também eu baterei com as minhas mãos uma na outra, e farei descansar a minha indignação; eu, o Senhor, o disse.”
– (Ezequiel 22:13) “E eis que bati as mãos contra a avareza que cometeste, e por causa do sangue que houve no meio de ti.”
Estes dois textos são os mais interessantes que encontrei, porque aqui é o Senhor que está batendo palmas! O significado é de indignação e reprovação pelo pecado cometido pelo seu povo.
Obs.: não há referências acerca de bater palmas em todo o Novo Testamento.
Vê-se assim que, à exceção da passagem de 2 Reis, em que o povo literalmente bate palmas na coroação do rei, todas as outras referências são poéticas e simbólicas. E nenhuma delas ligada ao culto à Deus.
A liturgia do Velho Testamento instituída por Moisés e aperfeiçoada por Davi, incluía sacrifícios, orações, música instrumental e cânticos, mas não há referência alguma a bater palmas em qualquer reunião ou festa religiosa do povo de Israel.
Assim como não há referência alguma no Novo Testamento de que os primeiros cristão batessem palmas num momento de louvor ao Senhor. Aliás, todas as referências ao louvor à Deus são feitas no sentido de se cantar, salmodiar, glorificar à Deus. Até mesmo levantar as mãos à Deus no momento da oração: (“Quero, pois, que os homens orem em todo o lugar, levantando mãos santas, sem ira nem contenda” – 1 Tim 2:8) , mas não bater palmas.
Mas antes de expressar minha opinião sobre ser correto ou não bater palmas nos nossos cultos hoje, vamos voltar ao texto do Salmo 47:1
– “Batei palmas, todos os povos; aclamai a Deus com voz de triunfo”.
O caráter simbólico desta passagem já se faz perceber no começo do versículo: “todos os povos”. Ora, nós sabemos que os que conhecem e honram o nome do Senhor são um pequeno rebanho, como disse Jesus. Assim, por estar também este versículo no contexto de um livro poético, acredito que aqui não está uma ordem literal, mas um convite à expressar ao Deus todo poderoso o louvor que Seu Santo Nome merece.
Mas digamos que esta passagem fosse literal, mesmo assim bater palmas não seria um fim em si mesmo, mas um veículo deste louvo, e deveria estar acompanhado de um “aclamar”. É só notar a segunda parte do versículo: “aclamai a Deus com voz de triunfo”.
Desta forma, em todas as passagens apresentadas observa-se que bater palmas assume diversos significados, dependendo do propósito pelo qual se aplaude ou até mesmo quem o faz. Nós vimos a natureza aplaudindo a Deus em louvor, o homem aplaudindo à Deus em desprezo e rebelião, os inimigos aplaudindo ao povo de Deus em sinal de desprezo e até mesmo Deus aplaudindo em sinal de reprovação.
Vale destacar novamente que apenas em 2 Reis, conforme vimos acima, bater palmas é literal. E não está associado ao louvor a Deus mas à aprovação à coroação do rei.
Mas então voltamos à pergunta inicial: é correto as palmas fazerem parte de nossa liturgia hoje?
Quero destacar aqui que, embora o ato de aplaudir nos cultos não tenha respaldo bíblico, todavia não estou dizendo que é errado ou deveria ser proibido, pois a Bíblia não manda fazer isso literalmente, mas também não proíbe.
Então o que fazemos? Simples, aquilo que sempre fazemos quando nos deparamos com uma situação para a qual a bíblia não é clara: buscamos por princípios exarados em suas páginas que podem nortear a nossa decisão.
O primeiro deles, que permeia todo o texto sagrado é que somente à Deus se deve dar o louvor. Tem um texto interessante no qual o próprio Senhor diz que não divide sua glória com outrem: “Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei…” (Isaías 42:8).
Assim, para responder à pergunta sobre ser correto ou não bater palmas, é necessário fazer uma outra: para quem estamos batendo palmas? Para Deus (realmente) em sinal de legítimo louvor, ou para o homem? Não é de se negar que em muitos cultos hoje o louvor a Deus tem sido substituído pelo louvor ao homem.
Em segundo lugar, há outro princípio que deve sempre reger as reuniões cristãs, que está expresso em I Coríntios 14:26: “Que fareis pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação.” E mais a frente Paulo continua aconselhando a igreja: “Mas faça-se tudo decentemente e com ordem.” (1 Coríntios 14:40).
Sendo assim, outra pergunta deve ser feita: bater palmas contribui para a observância deste princípio no culto cristão, ou não?
Finalmente, a bíblia ressalta, e exalta, a atitude do cristão, bem como suas palavras como sendo a expressão máxima de louvor à Deus: “Portanto, ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.” (Hebreus 13:15). E ainda Mateus 5:16: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.”
Parece que o melhor veículo do louvor à Deus são nossas atitudes, principalmente entre os incrédulos, e nossas palavras e cânticos no âmbito litúrgico.
Depois de ter feito todas essas ponderações, minha opinião é que se é correto ou não bater palmas, DEPENDE.
Conforme vimos anteriormente, depende de quem o faz, para quem faz, quando faz e com que propósito o faz. Todavia não posso negar que, de acordo com a bíblia esta não é a melhor expressão do nosso louvor à Deus, embora possa fazer parte dela.
Minha opinião pessoal é que sendo o culto cristão alegre e usufruindo os crentes da liberdade dada pelo Espírito, não haveria problemas em bater palmas acompanhando uma música de louvor cujo ritmo nos inspirasse a fazê-lo, desde que observássemos os princípios acima, todavia não posso concordar com o ato de se aplaudir alguém nos nossos cultos, seja quem for. O culto é para o Senhor, nossos dons e talentos são Dele, e como disse o próprio Jesus: “…porque sem mim nada podeis fazer.” (João 15:5). Então acredito assim que nenhum homem mereça ser aplaudido por melhor que seja a obra desempenhada no Reino, pois como disse o Senhor aos discípulos certa vez, mesmo quando o servo faz tudo o que foi mandado fazer, ainda é um servo inútil. Só a Ele seja a glória.
Sendo assim, aplaudir não deve ser um fim em si mesmo, e nuca, leia-se NUNCA, voltado para a figura humana, pelo menos não num culto à Deus (não estamos falando aqui de um concerto, ou um show, ou qualquer outra atividade social, mas sim de um culto). E aqui, mais uma vez um princípio bíblico que salta ao nosso coração: “E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.” (Colossenses 3:17).
Sobre estes anúncios 




 
As palmas como expressão de culto, na celebração, não encontra qualquer respaldo nas Escrituras. O livro do Salmos descreve o louvor dos israelitas e o louvor universal. Descreve também manifestações próprias de culto e outras manifestações musicais e artísticas e folclórica como povo-estado que também eram. O culto no tabernáculo ou no templo do Velho Testamento, por sua vez, era o mais impeditivo possível. Seguia-se uma liturgia rígida. A mobília e os utensílios do templo foram rigorosamente prescritos. Somente os sacerdotes cantavam (os 280 cantores levitas, homens vocacionados para este fim). Os instrumentistas eram ordenados, de uma única tribo, e ninguém mais. Somente o sumo-sacerdote entrava uma vez por ano no santo dos santos. Nem todos os instrumentos eram permitidos no templo, somente alguns próprios para o culto. Os homens comuns do povo assistiam a tudo de longe, as mulheres ainda mais longe em seu próprio lugar, os estrangeiros por detrás do muro da separação que existia para afastá-los ainda mais. Todos estes longe do átrio onde a celebração se dava. Tudo era impedimento.
Então, tomar o Salmo 47 no seu versículo 1, que está no contexto do Velho Testamento (“Batei palmas, todos os povos; celebrai a Deus…”), como se o culto do Velho Testamento seguisse à vontade, nos parece um equívoco pelos argumentos anteriores e também porque este Salmo está se referindo ao louvor universal, não do templo. No templo jamais se bateu palmas; até hoje as sinagogas judaicas não o fazem. E este é o único texto que fala de aplaudir, de bater palmas como expressão de louvor. No mesmo contexto o Salmo 98.8 determina que “os rios batam palmas,…”. (Isaias 55.12 trás a mesma idéia). O Salmo 150 determina que “todo ser que respira louve ao Senhor.”, mas nós não trazemos um animal, que evidentemente respira, para o templo, o que seria uma abominação ao Senhor. Os animais trazidos em sacrifício eram oferecidos fora do átrio, e mesmo assim, representavam a Cristo que é o “Cordeiro que foi morto de uma vez por todas”, acabando com todos os sacrifícios sanguinolentos de animais. Assim, no Novo Testamento não existe nem sequer esta possibilidade.
A totalidade das outras referências bíblicas sobre palmas não se refere a expressão de louvor, mas de zombaria, escárnio, ódio, e também uma delas, de homenagens humanas. Vejamos. Números 24.10 fala da ira de Balaque que se acendeu contra Balaão, “e bateu ele as suas palmas.” Em II Reis 11.12 encontramos a coroação de Joás, quando eles “bateram palmas”, em homenagem ao novo rei. Em Jó 27.23, encontramos a descrição da sorte dos perversos com a seguinte afirmação: “à sua queda lhe batem palmas, à saída o apupam com assobios.”, se referindo a vaias. Em Jó 34.37, encontramos: “Pois ao seu pecado acrescenta rebelião, entre nós, com desprezo, bate ele palmas, e multiplica as suas palavras contra Deus.” Lamentações 2.15 fala do escárnio sofrido por Jerusalém: “Todos os que passam pelo caminho batem palmas, assobiam e meneiam a cabeça sobre a filha de Jerusalém:…”, vaias, e levantar de ombros como dizendo “nem te ligo”. Ezequiel tem duas referências a Deus como batendo palmas, mas Ele o faz em ódio contra Israel (Ezequiel 21.17; 22,13). O texto de 21.17, por exemplo, diz: “Também eu baterei as minhas palmas uma na outra e desafogarei o meu furor; eu, o Senhor, é que falei.”. As duas outras referências ali é sempre em tom de zombaria (6.14; 21.14). Nahum 3.19 é o último versículo desta profecia e também fala pela última vez em bater palmas no Velho Testamento, também em tom de zombaria, de asco: “Não há remédio para a tua ferida; e tua chaga é incurável; todos os que ouvirem a tua fama baterão palmas sobre ti; porque sobre quem não passou continuamente a tua maldade?”. Neste caso específico encontramos a ruína de Nínive e a maldição que sobre esta cidade foi derramada. Enquanto estava ela doente de morte, com uma chaga incurável, todos “baterão palmas” sobre ela, impingindo maior aflição pelo barulho das palmas e seu ritmo infernal. O livro dos Salmos falam uma única vez de “aplaudir”, em 49.13, falando sobre o proceder dos seguidores dos estultos que “aplaudem o que eles dizem.”
No Novo Testamento não há nenhuma referência ao bater de palmas, muito menos em relação a uma atitude cúltica, por que, enquanto o Velho Testamento era repleto de gestos como “colocar o rosto em terra”, o “rasgar as vestes”, o “colocar cinza sobre a cabeça”, o “vestir-se de pano de saco”, etc. etc, o Novo Testamento nos chama a um culto racional conforme orienta Paulo em Romanos 12.1: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.”. Esta expressão “Logiken Latria” – (culto racional), fala de um culto supra-sensual, um culto que não requer recursos como a dança (que nunca foi permitida no templo do Velho Testamento como expressão de culto), ou sequer as palmas, menos ainda das outras expressões gestuais.
As palmas para marcar o ritmo da música, devem ser observadas dentro de um contexto da música como um todo. A música para a adoração é composta de harmonia, melodia; ritmo e letra. Cada uma destas partes atinge um aspecto do nosso ser. A harmonia atinge o nosso senso do belo, pela quantidade de sons, que, tal como a diversidade das cores e seus matizes, chamam a nossa atenção para a beleza; a melodia toca as nossas emoções; a letra tange a nossa inteligência, a razão; o ritmo, por sua vez, apela para o nosso corpo, o que por si só não é mal, absolutamente. Nosso coração bate em ritmo, nossos passos são dentro de ritmo. Todas estas partes, então, devem promover a integridade da música e a integridade do ser que adora. Uma música melosa, melodiosa se torna excessivamente romântica, sentimental, o que não é próprio para o culto. Uma música com uma harmonia complexa, com harmonias dissonantes, também não é própria pois chama a atenção exageradamente para uma de suas partes esquecendo-se da inteireza. A letra deve ser doutrinariamente sã trazendo a mensagem da Palavra de Deus ao nosso coração. O ritmo não pode ser de tal ordem que nos convide ao requebro. As palmas como expressão de culto, portanto, não são próprias, pois frisam o ritmo que convidam ao requebro, aos meneios, à sensualidade.
Lembremo-nos que adoramos a Deus conforme o que Ele requer e, Ele não requer que o façamos através de palmas, a não ser no louvor da natureza, dos rios, do farfalhar das árvores, do uivar e grunhir dos animais, do pipilar das aves, das palmas e até mesmo da dança. O louvor é racional, supra-sensual. O culto é logiken latria. Seu pastor, nesta autocrítica, então lhes promete, como responsável diante de Deus pela condução litúrgica, que não proporá e nem permitirá que no campo da Primeira Igreja se use palmas no culto solene prestado em celebração a Deus, para aplaudir feitos humanos, ou mesmo, como expressão de culto ao Senhor. De fato, nenhuma coisa, nem outra é própria à solenidade do culto que prestamos ao nosso Deus e Senhor.
Fonte: http://bit.ly/1dlaRxA
Deus os abenço a todos.
Paz!
Germano Luiz Ourique




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