OS PRESBÍTEROS, BISPOS e ANCIÃOS CARGOS MÁXIMO NA CIBS
Conforme a Bíblia sagrada, os Presbíteros, Bispos e Anciãos das Igrejas são superiores a todos os cargos e funções nas Convenções, Conselhos e Igrejas. Até hoje a composição Ministerial está indo na contra-mão de direção. Os Presbítero são a sequência ministerial de apóstolo com números de 12, e como não podia alterar o número estabelecido por Jesus Cristo, deram a sequência de continuidade estabelecendo Presbíteros para dar seguimento ao cargo ministerial apostólico foi então substituidos por Presbíteros que atuarão com números ilimitados de membros episcopal. Não poderão os Presbíteros ser subordinados aos pastores, evangelistas e missionários. Leiam em Atos dos Apóstolos1:20. Matias foi escolhido Apóstolo (Bispo) em lugar de Judas que morreu enforcado após ter traído o nosso Senhor e salvador Jesus Cristo. O Apóstolo Pedro se declarou Presbítero da Igreja sendo ele Apóstolo. 1ª Pedro 5:1,2. O Apóstolo Paulo em Tito 1:5-16, ordena que sejam estabelecidos Presbíteros de cidade em cidade, e nunca se diz na Bíblia que foi estabelecidos Pastores de cidade em cidade, nunca se convocou Pastores para as reuniões em Jerusalém, pelo contrário! Os Presbíteros eram convocados inclusive para as reuniões polêmicas . As sete (7) Igrejas da Ásia eram os Presbíteros que estavam na liderança das Igrejas locais. Os Obreiros de diferentes cargos que vierem para a Convenção das Igrejas Batista Sião do Brasil (CIBS) Serão novamente consagrados para exercerem o Episcopado, pois só os Presbíteros podem consagrar obreiros de diferentes cargos. 1ª Timóteo 4:14. A Presidência das Igrejas e Convenções são cargos exclusivos dos Presbíteros, inclusive os salários. 1ª Timóteo 5: 17, 18. Em 1ª Pedro 2:25, Pedro declara que Jesus é o Pastor e Bispo das almas, que quer dizer Bispo? O mesmo que Presbítero na função de governo. O nosso Deus e pai é inferior a Pastor? Nem mesmo Jesus Cristo "Bispo" Leiam em Daniel 7:9,13,22. Deus é Ancião de dias. LEIAM A BÍBLIA SAGRADA E CUMPRAM COM O SEU MINISTÉRIO
A origem do ofício de presbítero
Rev. Ewerton Barcelos Tokashiki
O
sistema de governo presbiteriano significa que a igreja local é regida
pelos presbíteros. Não é congregacionais (onde todos decidem pelo voto
direto), nem episcopais (onde apenas um superior decide), mas é uma
igreja democrática que é representada pelos presbíteros. Segue abaixo os
princípios do governo presbiteriano:
1.
Cristo é a Cabeça da sua Igreja e a Fonte de toda a sua
autoridade. Esta autoridade encontra-se escrita na Escritura, de modo
que, todos têm acesso ao seu conhecimento.
2.
Todos os crentes devem estar unidos entre si e ligados diretamente
a Cristo, assim como os diversos membros de um corpo, que se subordinam
à direção da cabeça.
3. Cristo exerce a sua autoridade em sua Igreja, por meio da Palavra de Deus e do seu Espírito.
4. O próprio Cristo determinou a natureza do governo de sua Igreja.
5.
Cristo dotou tanto a membros comuns como aos oficiais de sua
Igreja com autoridade, sendo que os oficiais receberam adicional
autoridade, como é requisito para realização dos seus respectivos
deveres.
6.
Cristo estabeleceu apóstolos como os seus substitutos, entretanto,
eram de caráter transitório. O ofício de apóstolo cessou, mas a sua
autoridade é preservada pelos seus escritos, isto é, o Novo Testamento.
7.
Cristo providenciou para o específico exercício da autoridade por
meio de representantes (os presbíteros), a quem separou para a
preservação da doutrina, adoração e disciplina na Igreja. Os presbíteros
têm a responsabilidade permanente de pastorear a Igreja de Cristo.
A
palavra "presbítero" é uma transliteração do grego presbyterós, que
significa literalmente "ancião". No sentido do Novo Testamento, quando
se refere à liderança da Igreja Cristã, indica uma pessoa que possuí um
ofício de autoridade, mas, em outros contextos do grego coinê,
[1]pode-se referir simplesmente a um homem idoso. A palavra presbyterion
encontrado em Lc 22:66; At 22:5 e 1 Tm 4:14 significa "concílio de
anciãos". Herman Ridderbos observa que o ofício de presbítero
"certamente possuí antecedentes patriarcais e se originou no judaísmo,
onde é a designação de uma classe social." [2] Então, não era
necessariamente a liderança realizada somente por homens idosos, mas
idôneos. A palavra indica no Novo Testamento não a maturidade biológica,
mas a espiritual, ou seja, não especificamente a sua idade, mas a
transformação que o discípulo de Cristo alcançou sobressaindo aos
demais, deixando de ser considerado neófito (1 Tm 3:6).
Desde
o Antigo Testamento o sistema de governo é exercido através de anciãos
(presbíteros). Tanto Moisés, como os sacerdotes e levitas, os juízes e
os reis de Israel, eram auxiliados pelos "anciãos de Israel" (Êx
3:16-18; 4:39; 17:5-6; 18:13-17; 19:7; 24:1, 9-11; Lv 4:15; 9:1-2; Nm
11:14-25; Dt 5:23; 22:15-17; 27:1; Js 7:6; 8:33; Jz 21:16; 1 Rs 8:1-3; 1
Cr 21:16; Sl 107:32; Ez 8:1). Este era o exercício comum de governo do
povo de Deus na antiga Aliança.
O
sistema de governo pelos anciãos (presbíteros) foi mantido num processo
natural de continuidade da antiga para a nova Aliança na Igreja Cristã.
Paulo não inventou um novo sistema de governo para as igrejas que
implantou, apenas o adaptou para uma perspectiva e necessidade cristã. A
pluralidade de anciãos (presbíteros) em cada igreja local era o padrão
estipulado para que aquela comunidade pudesse ser governada. Esta era a
prática de Paulo (At 14:23), e foi assim que ele instruiu os pastores
que lhe sucederam (2 Tm 2:2; Tt 1:5). Rudolf Bultmann conclui que
um
conselho dos "presbíteros" é por excelência uma instituição na qual se
unem a validade de autoridade ex officio; e justamente por meio dele a
autoridade de lideranças pôde ser fortalecida. A formação de um colégio
de presbíteros também não foi algo extraordinário, porque a comunidade
cristã procedeu também neste ponto conforme o modelo das comunidades
sinagogais judaicas; quanto à sua forma, a comunidade primitiva
apresentava-se inicialmente como uma sinagoga dentro do judaísmo. [3]
Os
presbíteros sucederam aos apóstolos como liderança da Igreja. Enquanto
os apóstolos ainda eram vivos, os presbíteros simultaneamente exerciam o
governo ao seu lado (At 11:30; 15:2; 20:17-35; Tg 5:14; 1 Pe 5:1-4).
Quando o apostolado cessou, os presbíteros continuaram, e são estes que
devem governar a Igreja, como substitutos dos apóstolos e representantes
da autoridade de Cristo. Como já foi observado o apostolado foi um
ofício transitório. Não há apóstolos hoje. Eles formavam um grupo único
com as seguintes características: [4]
2. Eles foram testemunhas oculares do Jesus histórico (Mc 3:14; Jo 15:27; At 1:21,22; 1 Co 9:1; 15:8-9).
3.
Foi-lhes prometido uma inspiração especial do Espírito Santo, que
iria tanto lembra-los de tudo o que Jesus lhes ensinou, guiando-os à
toda verdade (Jo 14:25-26; 16:12-15).
Os apóstolos participaram desta transição de autoridade. (1 Pe 5:1; 2 Jo vs.1; 3 Jo
pregavam
pelos campos e cidades, e aí produziam suas primícias, provando-as pelo
Espírito, a fim de instituir com elas bispos e diáconos dos futuros
fiéis. Isso não era algo novo: desde há muito tempo, a Escritura falava
dos bispos e dos diáconos. Com efeito, em algum lugar está escrito:
"estabelecerei seus bispos na justiça e seus diáconos na fé." [5]
Em
outro lugar ele ainda menciona os termos episcopado, geralmente
traduzido por bispo ou supervisor, e presbíteros, como sendo
intercambiáveis. Ele afirma que os
O mais antigo manual de catecúmenos, conhecido como Didaquê, instrui que "escolham para vocês bispos e diáconos dignos do Senhor. Eles devem ser homens mansos, desprendidos do dinheiro, verazes e provados, porque eles também exercem para vocês o ministério de profetas e mestres." [7] Novamente, usa-se o título bispo em lugar de presbíteros para se referir ao mesmo oficial. Não é ao sistema episcopal que os autores da Didaquê fazem menção, pois estes bispos eram eleitos pela igreja, e não por um colégio episcopal.
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